Zé Ramalho empresta a fama para a cidade que nasceu



 
Existe outra cidade igual a Brejo do Cruz?

Há dito popular em Brejo do Cruz, a 400 quilômetros de João Pessoa, segundo o qual quem bebe de suas águas volta para matar as saudades. O cantor Zé Ramalho, que nasceu lá, criou outra forma de lembrar de sua cidade natal. Na canção homônima, ele canta, em ritmo de blues “Eu não me lembro se existe uma cidade igual a Brejo do Cruz”.
Apesar do período de estiagem, a água que jorra ali é tida como o maior patrimônio local, que a fertilidade do solo atraiu agricultores por volta de 1750.

O poço mais tradicional é o cacimbão, onde os moradores se refrescam, já que fica perto do centro da cidade de 13 mil habitantes. Outros lugares para relaxar são as redes. De origem indígena, as redes são feitas em pequenas fabricas de a Nijota e a Itamaracá que vendem peças por preços de R$ 15 a R$ 40. Moringas de barro do Sitio Santa Rosa também fazem sucesso.


Jornal PRIMEIRA CHAMADA - Agencia Estado

Terça-feira, 11 de setembro de 2012 / Nº 05 / Nº 1103

Distribuição a bordo da aeronave da TAM













ESPAÇO CULTURAL ZÉ RAMALHO





BLOG DO ASSIS ÂNGELO
A cultura popular é a digital de um povo.

São Paulo /Quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Do amigo juiz de Direito da Comarca de João Pessoa, Onaldo Queiroga, recebo esta crônica que compartilho com vocês: 

Fazer cultura no Brasil é algo muito difícil. O fato é que a cultura sempre encontra no seu caminho portas fechadas. Raros são os momentos em que ela encontra uma mão estendida com o intuito de abrir espaço para o seu fortalecimento. É importante dizer que a mídia, por exemplo, dedica seu espaço, concedido pelo poder público, no mais das vezes para atender às conveniências de um lixo sonoro que transita pelas ondas dos rádios, na telinha dos canais de TV ou mesmo nas páginas dos jornais impressos. E a verdadeira cultura? Só lhe resta a maratona da eterna luta, da perseverança, de acreditar que o modismo sempre passa e que o que é verdadeiro continuará com a luz acesa. Existem alguns poucos abnegados que persistem nessa luta em nome da verdadeira cultura, mesmo contra tudo e todos. Em Brejo do Cruz, por exemplo, há um espaço dedicado ao cantor Zé Ramalho. Como sabemos, foi naquela cidade que esse ícone paraibano nasceu, e, por isso, um abnegado de nome Aurílio Santos, há muitos anos, criou esse espaço, uma espécie de memorial destinado ao filho maior da Pedra Ondulada, aberto diariamente para visitação do público. Esse espaço vem sendo mantido sem ajuda de quem quer que seja, sem apoio de órgãos públicos municipais, estaduais e/ou federais.
A nossa preocupação no momento é o fato de que Aurílio anuncia que, por falta de verbas, o Acervo Zé Ramalho não terá como se manter, e, caso não receba auxílio, fechará as portas a partir de janeiro de 2013. Esse acervo é patrimônio não só paraibano, mas nacional. Para sobreviver, Aurílio promove a venda de produtos reproduzidos do próprio artista. Com o iminente fechamento do acervo, não sabemos o destino que será dado ao patrimônio ali existente.
Um artista da estirpe de Zé Ramalho merece todas as honras dos paraibanos, principalmente das autoridades constituídas, que têm obrigação de criar novos espaços, sejam museus ou memoriais para visitação diuturna, ações que devem ir além do Acervo de Zé Ramalho, para contemplar, também, todos os filhos ilustres que muito já fizeram por nossa Paraíba.
É uma pena a ausência de consciência, compromisso e maturidade cultural não só das autoridades, como também da própria sociedade, isto no sentido de resguardar a sua própria história. A Europa, sabidamente, vive da sua história. São incontáveis os turistas que vão ao velho mundo para visitação dos museus e monumentos seculares e até milenares. Em Buenos Aires existem vários espaços em homenagem a Carlos Gardel, visitados por inúmeros turistas. Alagoa Grande, hoje, tem o Museu de Jackson do Pandeiro. Mantenhamo-nos unidos e diligentes em prol da a permanência do Acervo Zé Ramalho. Ele e a Paraíba merecem esse espaço!


Zé Ramalho vai se apresentar em Divinópolis



Com realização da Jackson Martins Produções & Eventos, o Parque  de Exposições de Divinópolis (Av Paraná, 3500, Divinópolis, MG) recebe, no dia 8 de dezembro (sábado), às 23h, um dos artistas mais aguardados nos últimos tempos: o cantor e compositor Zé Ramalho. Ícone da música brasileira, o artista faz única apresentação na cidade. Com milhões de discos vendidos, o paraibano está na estrada relembrando grandes sucessos de sua carreira.

Conhecido pelo seu estilo que mistura cidade grande e sertão, psicodelismo e regionalismo, tudo isso com um toque nordestino, Zé Ramalho é comparado pela crítica a grandes nomes da música mundial. Um dos mais renomados é Bob Dylan, que foi cantado pelo trovador urbano no disco ZÉ RAMALHO CANTA BOB DYLAN, indicado ao Grammy Latino 2009 na categoria Melhor Disco de Rock.

Em Divinópolis, Zé Ramalho revisita alguns de seus maiores sucessos que venderam milhões de discos, como “Avohai”, “Frevo de Mulher”, “Admirável Gado Novo”, “Chão de Giz”, “Beira Mar”, “Eternas Ondas”, “Garoto de Aluguel”, “Vila do Sossego” e “Banquete de Signos”, que são apenas um pouco do que o artista lançou durante sua trajetória no cenário musical.

No palco, Zé Ramalho conta com a presença da talentosa Banda Z, que tem Chico Guedes no contrabaixo, Edu Constant na bateria, Dodô de Moraes nos teclados, Toti Cavalcanti nos sopros e Zé Gomes na percussão.

O encerramento da festa ficará por conta de Lorenzo e Banda, que apresenta o melhor do sertanejo. Com um show vibrante e animado, que nas palavras dos fãs “até a tristeza se levanta pra dançar”, o artista vem colecionando apresentações nas melhores casas de show de Minas Gerais, e o apoio de vários artistas consagrados como Thiago Louzada e Don e Juan.

Serviço:
Show - Zé Ramalho em Divinópolis – Encerramento com Lorenzo e Banda.
Data e horário: 8 de dezembro, às 23h.
Local: Parque de Exposições de Divinópolis (Av Paraná, 3500, Divinópolis, MG)
Valores dos ingressos:
Camarote Open Bar (Cervejas, Refrigerantes e Água Mineral): R$ 150,00 - primeiro lote
Mesa 04 cadeiras: R$ 400,00 - primeiro lote
Pista: R$ 60,00 (inteira) - R$ 30,00 (meia) - primeiro lote
Posto de vendas: Sorveteria Slep
Informações e reservas: (37)3222 6000 - (31) 9634 4189
Classificação: 16 anos
Realização: Jackson Martins Produções & Eventos
Informações para a imprensa: CL Assessoria em Comunicação – (31) 3274-8907
Heberton Lopes (31) 9775-8907/heberton@christinalima.com.br
Christina Lima (31)9981-4897/christina@christinalima.com.br

Jornalista, assessor de comunicação e repórter.
Heberton Lopes
contato@hebertonlopes.com
www.hebertonlopes.com

Zé Ramalho no CD "100 ANOS DE GONZAGÃO"




O CD triplo 100 Anos de Gonzagão, celebra o centenário do “Rei do Baião”, o pernambucano Luiz Gonzaga (1912/1989) em 50 gravações inéditas.

Dividido em três temas, Sertão, Xamêgo e Baião, os discos dão um panorama representativo da MPB tradicional e de uma nova geração de intérpretes, a capa traz ilustração de Elifas Andreato, responsável por projetos de Elis Regina, Paulinho da Viola, Clara Nunes e Martinho da Vila.

Produtos á venda do Acervo Zé Ramalho


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Olá fãs de Zé Ramalho!

O Acervo Cultural Zé Ramalho disponibiliza venda de CD’S RARIDADES, “Mitos & Músicas” e “Geração Nordeste” livros, Cordéis, Filme, DVD e Camisetas, tudo autorizado pelo Zé Ramalho.

Toda a renda destes produtos vendidos serão destinados a preservação do Acervo Cultural Zé Ramalho, que o fotógrafo Aurílio Santos mantém na cidade de Brejo do Cruz, Paraíba onde nasceu o artista.

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- Livro - “Zé Ramalho o poeta dos abismos” de Henry Koliver, 366 páginas R$ 70,00 reais
- Livro - “Zé Ramalho o profeta do terceiro Milênio” de Isaac Soares, R$ 40,00 reais
- Livro – “Zé Ramalho o Ancestral da Palavra, Aurílio Santos o Olhar Criador” de Manoel Monteiro, R$ 20,00 reais.
- Cordel - “A peleja de Severino Noé com Zé Ramalho na Terra de Avôhai” de Manoel Monteiro, R$ 10,00 reais.
- Filme - “Zé Ramalho o herdeiro de Avôhai” de Elinaldo Rodrigues, R$ 40,00 reais
- Camiseta - “Zé Ramalho” cor preta, algodão 100% Tamanhos: P, R$ 40,00 reais
- DVD / Show – “Zé Ramalho na Terra de Avôhai, Brejo do Cruz, 2008 - Produções de Otto Guerra – Rio de Janeiro, R$ 20,00 reais
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- Revista Correio das Artes “entrevista com Zé Ramalho” R$ 15,00 reais


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Zé Ramalho da Paraíba





 Jornal A União / Opinião

João Pessoa, Sábado, 17 de novembro de 2012.


Otávio Sitônio Pinto


“Mas o acervo Zé Ramalho tem de virar fundação para melhor receber apoio publico e privado – com homenageado em vida”


O acervo de Zé Ramalho fundando, organizado e mantido pelo pesquisador Aurílio Santos, está em vias de ser fechado – pois não conta com apoio de nenhuma instituição e seu curador não tem recursos para mantê-lo sozinho. O acervo é grande, e demanda espaço até para ser mantido em caixas. Zé está correndo o risco de ir “a nocauteado outra vez”.

O acervo fica em Brejo do Cruz, terra natal de Zé Ramalho da Paraíba. Um empreendimento desse tipo tem de receber suporte dos poderes públicos, A prefeitura, o Estado, O Governo Federal, as empresas de luz e de água, e os abastados do lugar, todos têm de chegar com algum para manter a casa aberta. Mas as terras mátrias são assim mesmo com os seus filhos.

Não é só com Zé que a Paraíba está fazendo isso. O material de Sivuca está ficando goro de tanto esperar pela sua implantação. Vai ser aqui, vai ser acolá, e não sai do lugar. – o papel dos projetos. Dia desses fizeram um alarde porque Glória Gadelha, a viúva do maestro, deu duas dezenas de originais carcomidos pelo tempo para a Fundação Joaquim Nabuco restaurar e guardar. A Fundação restaurou as partituras deterioradas e mandou cópias para Glória. Mas houve quem achasse ruim e fizesse uma celeuma com o fato, como se Glória estivesse desfalcando a Paraíba de alguma coisa, ou com se o Maestro e sua viúva devessem alguma coisa á Paraíba.

Tempos desse escrevi sobre isso. O que é que os grandes nomes devem á Paraíba? Acaso foram estimulados e apoiados? A Paraíba é quem deve a seus filhos, sua projeção nos dias futuros, sua glória no presente. Mas o acervo Zé Ramalho tem de virar fundação, para melhor receber apoio público e privado com o homenageado em vida.

Zé Lins, Augusto dos Anjos, Pedro Américo, José Siqueira, Zé Ramalho, nada devem á Paraíba. A Paraíba é que devem a eles. Todos esses tiveram de sair daqui para sobreviver, para fazer sua arte, tornarem-se conhecidos e dar nome á sua terra. O nome de Zé Ramalho tá na beira da estrada, na entrada e na saída de Brejo do Cruz, assim como na fachada do prédio do seu acervo – mantido por particulares zelosos do conterrâneo famoso. Mas está faltando o nome o nome do poder público. O nome e a verba.

A noticia se espalhando



O BERADEIRO

No Sertão, sem apoio público, acervo Cultural Zé Ramalho fecha as portas.

Leonardo Alves
12/11/2012


Sem apoio público, o Acervo Cultural do cantor e compositor paraibano Zé Ramalho fecha as portas! O Espaço dedicado a Zé Ramalho, no Município de Brejo do Cruz, na cidade onde o artista nasceu não irá mais ser aberto para visitação do publico a partir de janeiro de 2013.

De acordo com o Artista Aurílio Santos, por falta de verbas o acervo não terá como se manter. Há anos que Aurélio vem conservando este patrimônio nacional e luta para manter com vendas de produtos reproduzidos do artista, pois não conta com ajuda de nenhuma instituição publica.

Aurélio Santos também informou que o acervo do artista será encaixado e o destino deste patrimônio ainda não foi definido pelo proprietário.

Leonardo Alves com informações de Aurílio Santos

Salve o Acervo!



Acervo será fechado


ESTADO de vergonha

Sem apoio público, Acervo Cultural Zé Ramalho fecha as portas!

Espaço dedicado ao artista, Zé Ramalho em Brejo do Cruz, cidade onde nasceu o artista, não irá mais ser aberto para visitação do publico a partir de janeiro.

Por falta de verbas o acervo não terá como se manter. Há anos que Aurilio Santos vem conservando este patrimônio nacional e luta para manter com vendas de produtos reproduzidos do artista, pois não conta com ajuda de nenhuma instituição publica.

O acervo será encaixado e o destino deste patrimônio ainda não foi definido pelo proprietário Aurilio Santos.















Zé Ramalho solta o verbo


                  Zé Ramalho e o robô com o rosto de sua mulher para novo clipe /Foto: reprodução

Bruno Astuto


O paraibano Zé Ramalho volta à cena musical com novo CD, clipe e o lançamento do selo Avôhai Music. Sinais dos Tempos é o primeiro álbum de inéditas em cinco anos — os fãs vinham pedindo sua volta depois das gravações em homenagem a Bob Dylan, Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. O lançamento está previsto para 10 de julho.

“A Avôhai M8usic foi criada para dar segmentação ao meu trabalho em estúdio. Não pretendo lançar nenhum outro artista. Ela servirá única e exclusivamente à minha carreira como autor”, diz o artista, comentando ainda que os únicos responsáveis pela falência das gravadoras são os dirigentes. “São gerentes incompetentes e equivocados que causaram esse desastre cultural só aqui no Brasil. Na Europa e América do Norte o formato CD continua sendo consumido”.

No novo trabalho, Zé também comemora 15 anos de parceria com Robertinho do Recife, co-produtor do CD, que mostra seu lado diretor no comando do clipe da canção Sinais, feito em clima futurista, quase de ficção científica, com cenas de Zé no topo do Alaska contracenando com uma robô com feições de sua mulher, Roberta.

Revista Época



Zé Ramalho o ancestral da palavra

Arte capa:  Carlos Pêrera / Campina Grande-PB



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ZÉ RAMALHO, O ÍDOLO DO BRASIL





Domingo, 28 de outubro de 2012

Perfeito.

Esta é a palavra para definir com exatidão o espetáculo estrelado ontem à noite pelo paraibano Zé Ramalho no Credicard Hall, na zona sul de São Paulo.

Ele subiu ao palco com a tranquilidade dos deuses.

Aos moldes de um ritual grego, antigo, numa oferenda, mesmo, ele deu de mão da guitarra e a acarinhou perante seus incrédulos súditos.

Uma abertura de show e tanto.

incrível, solene.

Irretocável.

E antes mesmo de extrair os primeiros acordes de sua guitarra elétrica e ensaiar seu canto, Zé foi demoradamente louvado pelo público que lotava os 3.820 lugares da famosa casa de espetáculos paulistana.

Já passava das 22 horas quando a plateia hipnotizada, constituída por homem, mulher e adolescente, começou a lhe aplaudir.

Tudo perfeito, inclusive o gestual de palco após cada cantiga interpretada pelo artista.

Cerca de uma hora e meia depois, e de total encantamento, o público se recusava a arredar pé do local.

Compreensivo, Zé voltou ao palco e cantou e cantou.

Sem dúvida, Zé Ramalho é hoje o maior artista de palco do Brasil.

E que Bob Dylan que nada!

Viva Zé!

E não se surpreendam se ele daqui a pouco puser no palco o CD que gravou há três anos louvando o rei do baião, Luiz Gonzaga.

PS - No registro fotográfico acima, feito para a posteridade por Otto Guerra, aparecemos Roberta, Zé, Darlan, eu e Andrea.

Postado por Assis Ângelo

ZÉ RAMALHO E GERALDO VANDRÉ



Há uns anos, Zé Ramalho pediu para eu escrever o texto de apresentação do CD duplo Nação Nordestina. Escrevi.

Na semana de lançamento do disco em São Paulo, o mesmo Zé me convidou para assisti-lo, acho que no Olímpia.

Aproveitei para avisá-lo que iria levar o nosso conterrâneo Geraldo Vandré, inclusive porque ele havia inserido no disco a guarânia Caminhando ou Pra Não Dizer Que Não Falei de Flores, com um surpreendente arranjo feito por Robertinho de Recife, que, aliás, anos depois produziria uma faixa comigo e Zé interpretando um poema de outro Zé, o Nêumanne.

Levei Geraldo e ele gostou muito do espetáculo.

Antes atualizamos conversas no camarim, com um uisquinho muito do bom.

Dessa vez, convidamos Geraldo de novo para assistir o Zé no Credicard Hall.

No primeiro momento, ele topou.

Mas não contávamos com o imprevisto de uma gripe braba que o atacou, forçando-o a vestir duas camisetas, uma sobre a outra, naquele calorzão que fez sábado passado.

E como se não fosse pouco dores fortes no ombro esquerdo o incomodaram; dores essas resultantes de um cumprimento infeliz de um amigo há poucos dias, no Rio.

O cumprimento, na verdade, teve a força de uma tapa.

Assim, impossibilitado de comparecer ao show de Zé, Geraldo mandou um abraço.

E Zé fez o mesmo, tendo como portador o amigo comum Darlan Ferreira.

Detalhe: em 1979, Zé dedicou a cantiga Falas do Povo a Geraldo Vandré, constante do LP Zé Ramalho (A Peleja do Diabo com o Dono do Céu).

Ambos são amigos há muitos anos.

Zé ainda não sabe, mas Geraldo também compôs uma obra em sua homenagem, ainda inédita.

E se Zé gravar um CD só com obras de Vandré, hein?

JORNALISTAS&CIA 1

Amanhã, às 19h30, estarei na festa de premiação de Jornalistas&Cia/HSBC de Imprensa e Sustentabilidade, na EcoHouse, em Pinheiros (Rua Amaro Cavalheiro, 158).

Ano passado integrei a banca de jurados.

Vamos aplaudir os coleguinhas?

JORNALISTAS&CIA 2

Mais um diário encerra as suas atividades: o Jornal da Tarde, que circulará pela última vez quarta que vem. O objetivo é engordar o Estadão. Detalhe: a extinção do JT, fundado em 1968, foi anunciada pela newsletter Jornalistas&Cia há uns 15 dias.

JORNALISTAS&CIA 3

E você já leu o especial MEMÓRIA DA CULTURA POPULAR que circulou contando a vida e obra do rei do baião Luiz Gonzaga? Se não, clique:

http://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/culturapopular04.pdf

LUIZ GONZAGA

Músicas de Luiz Gonzaga tem sido vertidas para outras línguas desde a segunda parte dos anos 1950. Você sabia disso? Pois é. E a primeira foram duas: Baião de Dois e Paraíba, compostas em parceria com o cearense Humberto Teixeira. Agora até em coreano, Asa Branca. Clique:

http://www.youtube.com/watch?v=Eq8a6RVhrZ8&feature=g-

FILME

Enquanto isso, o filme Gonzaga – de Pai Pra Filho continua lotando as salas exibidoras. Ainda não o assistiu? Pois tá na hora.

CD

Está chegando à praça o CD Salve 100 Anos Gonzagão, todo com músicas de Téo Azevedo. Participam do disco Dominguinhos, Genival Lacerda, Jackson Antunes, José Fábio, Caju & Castanha e até eu, numa faixa 10 minutos. Contato com Téo: 97486-6068.

MARCO HAURÉLIO

Não li, mas já gostei do novo livro do bom baiano Marco Haurélio: O Príncipe Teiú e Outros Contos Brasileiros (Aquariana), que acaba de ser incluído no Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE).

Parabéns, Marco.


Postado por Assis Ângelo

ZÉ RAMALHO E O FIM DO MUNDO

Pequeno registro do que foi o espetáculo estrelado por Zé sabado passado no Credicard Hall:


terça-feira, 30 de outubro de 2012


Aquela terça-feira 30 de outubro de 1945 amanheceu trazendo no seu bojo uma certeza: Getúlio não era mais o mandachuva da Nação e se achava exilado em sua própria terra, São Borja, no Rio Grande do Sul.
Mas até que isso ocorresse, como consequência de um movimento revoltoso levado avante por generais de seu próprio Ministério, muito tempo se passou.

Passou precisamente o tempo de 15 anos e 1 mês.

Mas ele reassumiria o poder no dia 31 de janeiro de 1951 e da história só sairia de vez na madrugada fatídica de 24 de agosto de 1954, quando, pressionado pelos opositores, à frente Carlos Lacerda, resolveu dar um tiro no peito.

Antes de Lula, Vargas foi o mandatário mais admirado pelo povo que, aliás, o levou de volta, nos braços, ao poder pelo voto direto.

Ele foi o 14º presidente do Brasil.

E foi também o presidente mais cantado em verso, prosa e música até hoje.

Entre os cantores que emprestaram a voz para dezenas de composições em seu louvor se acham Sílvio Caldas, Nélson Gonçalves, Moreira da Silva, Nuno Roland, Ataulfo Alves, Carlos Galhardo, Jaime Redondo, Francisco Alves, Jorge Goulart, Chico Buarque, Jackson do Pandeiro, Zé Ramalho...

Alguns títulos em que ele aparece como personagem e os períodos em que esteve à frente das decisões do País, incluindo o Estado Novo:

- Harmonia, Harmonia!, de Hekel Tavares e Luiz Peixoto (1929).

- Comendo Bola, de Hekel Tavares e Luiz Peixoto (1929).

- G e Gê (Seu Getúlio), de Lamartine Babo (1931).

- A Menina Presidência, de Nássara e Cristóvão de Alencar (1937).

- Glórias do Brasil, de Zé Pretinho e Antônio Gilberto dos Santos (1938).

- E o Negócio é Casar, de Ataulfo Alves (1941).

- O Sorriso do Presidente, de Alcyr Pires Vermelho e Alberto Ribeiro (1942).

- Brasil Brasileiro, de Sebastião Lima e Henrique de Almeida (1942).

- Diplomata, de Henrique Gonçalez (1943).

- Aí! Gegê, de João de Barro e José Maria de Abreu (1950).

- A Voz do Povo, de J. B. Carvalho, que comporia também o samba Avante Brasileiros (1950).

- Retrato do Velho, de Marino Pinto e Haroldo Lobo (1951).

- Ministério da Economia, de Geraldo Pereira e Arnaldo Passos (1953).

- Trabalhadores do Brasil, de Silvino Neto (1953).

- Se eu Fosse Getúlio, de Roberto Roberti e Arlindo Marques Júnior (1954).

- Ele Disse, de Edgard Ferreira (1956).

- Hino a Getúlio Vargas, de João de Barro (1958).

Getúlio também foi muito paparicado pelos poetas improvisadores ao som de violas e de bancada, como são chamados os cordelistas; entre esses Rodolfo Coelho Cavalcanti, Antônio Teodoro dos Santos, Delarme Monteiro da Silva, Francisco Sales e Manoel d´Almeida Filho, autor de Encontro do Presidente Tancredo com o Presidente Getúlio Vargas no Céu, folheto em que Vargas diz a Tancredo:


Você sabe que deixei

O País passando bem

Criei as leis trabalhistas

Os institutos também

Para que o povo não fosse

Mais escravo de ninguém

 
Criei o salário mínimo

Por todos obedecido

Somente uma vez por ano

Ficou estabelecido

Era a primeiro de maio

O aumento concedido

FIM DO MUNDO

Esse também é um tema muito apreciado pelos cordelistas.

O que está ocorrendo hoje nos Estados Unidos da América seria um “sinal” de que de fato estamos nos últimos dias do fim dos tempos?

Quem viver verá.

ZÉ RAMALHO

O profeta Zé Ramalho também gosta de abordar o assunto.

E ele foi incrível e certeiro ao descrever na canção Eternas Ondas, de 1982, o triste cenário provocado por um tsunami de muitos metros pra cima que engoliu mais de 300 mil pessoas na Ásia e África, em 2004. Clique:


Tomo conhecimento da adoção de mais um livro de Roniwalter Jatobá, pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Esse aí.

Postado por Assis Ângelo

Zé Ramalho: Um patrimônio nacional e sem valor em sua terra.





                                                   Fotos: Aurilio Santos


Acervo que reúne a vida e a obra musical de Zé Ramalho está para fechar as portas por falta de apoio.

O acervo já não está abrindo todos os dias para visitação do público admiradores do artista. O diretor do acervo Aurílio Santos, lamenta a falta de incentivo e apoio por parte da prefeitura de Brejo do Cruz. “Estou sozinho numa responsabilidade cultural que não é minha, mantendo um acervo que é um patrimônio nacional”.

O acervo reúne atualmente mais de 600 materiais, distribuídos em documentos escritos, sonoros e iconográficos sobre o cantor. Este vasto material descreve toda a trajetória musical de Zé Ramalho, desde sua infância no São José do Brejo do Cruz até a grande consagração no Rio de Janeiro.

Em pouco tempo que está aberto, já foi visitado por muita gente vinda de diversos cantos do País. Mas, agora, este patrimônio, deixará de ser exibido para o publico, irá para caixas a serem guardadas na casa do fotógrafo Aurilio Santos. Onde ficará guardado. Sem proteção.

O acervo funciona num prédio particular no barro do Emboca em Brejo do Cruz. Os problemas começaram: tem que pagar aluguel para o dono do imóvel e não existem recursos para manter o acervo alojado. Desde então é um problema para manter-se aberto.

Aurilio Santos tem um projeto de comprar um terreno na encosta da Pedra de Turmalina, citada na música “Avôhai” e construir uma casa para acomodar definitivamente o acervo, com uma ‘arquitetura rústica, o projeto é estimado em R$ 30,00 mil reais.

Enquanto o grande sonho não se concretiza, Aurílio procura patrocinadores, parceiros e lugares para acomodar este patrimônio musical que conta a história de Zé Ramalho.

Visite e conheça o blog do Acervo Cultural Zé Ramalho através do link:

acervoculturalzeramalho.blogspot.com / Brejo do Cruz-PB (Aurílio Santos)

Adquira os produtos do Acervo:

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Zé Ramalho, o trovoador em show extravasante


                               Fotos: Cristina Massolini

Zé Ramalho já chegou aos 63 anos, mas o trovão da sua garganta continua intacto, retumbante, inigualável. E não só pela idade, mas pelo compositor já ter passado por perrengues brabos - chegou a passar dificuldades na cidade maravilhosa nos anos 70 e entrou numa trip pesada com drogas nos anos 80 - a constatação deste vigor no palco é digno de comemoração. E ontem, no Credicard Hall, eu e minha mulher comemoramos muito. Não foi pra menos. O compositor paraibano simplesmente tocou clássicos e mais clássicos por duas horas ininterruptas, sem esquecer uma palavra ( e como as suas músicas tem palavras!), e sem parar um instante de tocar sua guitarra. Das essenciais Avohai, Vila do Sossego e Beira Mar aos sucessos Chão de Giz, Mistérios da Meia Noite e Entre a Serpente e a Estrela. Das clássicas A Terceira Lâmina e Eternas Ondas ( que estourou com Fagner) a hits de Raul Seixas ( Medo da Chuva e Trem das Sete) e Gilberto Gil ( Lamento Sertanejo). E pra levantar a platéia, Frevo Mulher, a música que segundo Caetano Veloso, mudou o rumo do carnaval baiano após o seu sucesso. Um showzaço que o grande Zé Ramalho levou com a tranquilidade e a serenidade que lhe cabe após 40 anos de carreira ( contando seus tempos de instrumentista no rock e na banda de Alceu Valença). E por falar em grande, uma das impressões minhas que caiu por terra foi a de que o compositor era grande fisicamente - talvez por causa de seu vozeirão. Zé Ramalho é pequeno, miúdo de corpo. Mas assim que adentra o palco e começa a tocar e cantar, ele se agiganta. Zé Ramalho é um dos maiores artistas da nossa terra. E isso só se confirmou ontem em São Paulo.

Os Beatles ganham interpretações brasileiras



Artistas brasileiros revisam o repertório dos Beatles

  Ramiro Zwetsch

Os Beatles sempre foram fonte de inspiração para vários segmentos da MPB. A jovem guarda, a tropicália e o clube da esquina construíram seu legado musical sob efeito da beatlemania.

Por isso, a idéia de reunir artistas brasileiros para revisar canções do repertório do quarteto é tão oportuna quanto óbvia – é até de se estranhar que ninguém tenha realizado algo parecido antes. João Barone, baterista dos Paralamas do Sucesso, e o baixista Vinícius Sá trataram de organizar um show no Rio de Janeiro em homenagem ao grupo, que acabou resultando nesse disco ao vivo.

Zélia Duncan, Samuel Rosa (do Skank), Roberto Frejat (do Barão Vermelho) e Fernanda Takai (do Pato Fu) foram alguns dos escolhidos para participar do projeto. A maioria das versões, no entanto, pouco acrescenta aos arranjos originais. Faltou ousadia na interpretação e a escolha das manjadas “Twist and Shout” e “All You Need Is Love” (com todos os artistas cantando juntos) não se justifica.

Com obra tão vasta, os Beatles podiam inspirar os brasileiros em garimpar canções menos óbvias e mais instigantes.

Quem fugiu à regra foram Zé Ramalho e João Bosco – os únicos a gravarem suas participações em estúdio. O primeiro interpreta “In My Life” com seu sotaque nordestino, violão de aço e acordeão, em uma releitura que surpreende. João Bosco não fica atrás com sua versão para “Because”, com voz e violão. Eles foram os únicos que se preocuparam em desconstruir os arranjos originais, acrescentando o tempero brasileiro.

ISTOÉ Gente Online





Zé Ramalho canta na Expopato 2012 em Pato Branco


Evento:

A EXPOPATO 2012 – Feira Agropecuária de Pato Branco é mais uma das grandes Feiras da região SUDOESTE do Paraná, e trás para o público um grande show:Expopato 2012 – Zé Ramalho em Pato Branco. O Show acontece na segunda, dia 12 de novembro de 2012 a partir das 22:30hs.

Conheça um pouco mais de Zé Ramalho. Zé Ramalho, é um cantor e compositor brasileiro. Suas influências musicais são uma mistura de elementos da cultura nordestina (cantadores, repentistas e rabequeiros), da Jovem Guarda (Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Golden Boys e Renato e seus blue caps), a sonoridade dos Beatles e a rebeldia de The Rolling Stones, Pink Floyd, Raul Seixas e, principalmente, Bob Dylan. Há elementos da mitologia grega e de histórias em quadrinhos em suas músicas.

Informações:

Informações sobre Ingressos e pacotes antecipados para Expopato 2012 – Zé Ramalho podem ser encontrados na página oficial da feira, em www.EXPOPATO.com.br. Expopato 2012, Tudo que você imaginar estará na Expopato, Leilões, Indústria e Comércio, Shows Nacionais, Diversão, Gastronomia e Negócios.

Sob o Sol do Sertão uma imensa pedra,

                      Subindo o monte com Josieliton, Kleber e Aurílio Santos

                              Em cima da pedra de Turmalina
A caminho do Cacimbão

     Alexsander na Rua João Dutra de Alemeida
                                             Fotos por Aurílio Santos


Alexsander de Souza , esteve no Brejo do Cruz na Semana Santa, em abril de 2011, vindo do Sul do País para conhecer a Terra do Avôhai. Na oportunidade subiu a Pedra de Turmalina para contemplar o horizonte e o infinito do sertão.


“Da magia dessa serra, desse lajedo, dessa pedra, nasceu um Zé, a quem foram revelados os mistérios guardados a sete chaves no âmago da pedra ondulada. Um inquieto pensador, poeta, cantor, cantador e compositor; um mago alto, de barba e cabelos enormes, esvoaçantes, que o tempo tratou de reduzir. De voz forte, metálica e contundente, a ecoar o canto visionário extraído da caverna da aldeia do sol. Deixou o seu sopé, mas os candeeiros de seu lugarejo jamais o abandonaram”.

Estiveram com Alexsandre na escalada da Serra, Aurilio Santos, Josieliton e Kleber Oliveira.

(texto Em parênteses) por Onaldo Queiroga, juiz de Direito.



Há 30 anos na estrada, paraibano segue cativando plateias em todo país




Publicado por Bleh!        

Zé Ramalho Canta Seus Grandes Sucessos Em Única Apresentação No Credicard Hall, Em SP, Dia 27 De Outubro


Zé Ramalho está na estrada há três décadas e segue fazendo a alegria de milhões de brasileiros desde que emplacou o hino “Avohai”, em seu primeiro álbum solo. No dia 27 de outubro, o cantor escreve diante do público paulistano mais uma página desta trajetória de sucesso, fazendo única apresentação no palco do Credicard Hall.

Os ingressos já estão disponíveis e podem ser adquiridos pela internet (www.ticketsforfun.com.br), pelo telefone 4003-5588 (válido para todo o país), nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Credicard Hall. O show é realizado pela TIME FOR FUN.

Cidade grande e sertão, psicodelismo e regionalismo, o Nordeste inserido no mundo, o universo conectado ao Nordeste. Assim, Zé Ramalho traçou uma ponte que uniu Pink Floyd e Beatles a Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga e se tornou um verdadeiro trovador urbano, comparado por muitos aos ícones da música mundial.

Fenômeno de vendas e com uma história de grandes frutos com a dramaturgia brasileira, o cantor ultrapassou a barreira de um milhão de discos vendidos com o êxito “Entre a Serpente e a Estrela”, trilha da novela Pedra sobre Pedra, da Rede Globo. Depois, conseguiu a proeza de retornar às paradas com uma mesma música, “Admirável Gado Novo”, que impulsionou as vendas do CD da novela O Rei do Gado à marca recorde de três milhões de cópias e o conectou à juventude brasileira.

Ao lado dos amigos Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, o artista protagonizou em 1996 um dos projetos mais bem sucedidos da música brasileira, O Grade Encontro, que levou multidões aos shows em todo o país e deu origem a um disco ao vivo, que vendeu mais de 500 mil cópias. A continuação do projeto rendeu outras duas turnês vitoriosas, um CD de estúdio e outro gravado ao vivo, que alcançaram a marca de 480 mil cópias vendidas, recebendo disco de ouro e de platina.

O novo show traz Zé Ramalho revisitando alguns de seus maiores clássicos, que riscaram o Brasil de norte a sul, derrubando fronteiras e provando que a grande música é universal. Entre eles: “Avohai”, “Frevo Mulher”, “Admirável Gado Novo”, “Chão de Giz”, “Beira-Mar”, “Eternas Ondas”, “Garoto de Aluguel”, “Vila do Sossego” e “Banquete de Signos”, além de releituras para “Trem das Sete” e “Medo da Chuva”, de Raul Seixas.

Rara unanimidade perante à crítica especializada e uma das personalidades mais marcantes da MPB, Zé Ramalho tem seu nome gravado na história musical brasileira, viajando pelas estradas do país e arrastando multidões por onde quer que passe. Há mais de 30 anos, o brasileiro sabe que assistir seu show é uma experiência única, em uma espécie de pacto de fidelidade que se renova ano a ano.

ZÉ RAMALHO
Realização: TIME FOR FUN
Data: 27 de outubro (sábado)
Horário: 22h.
Local:             Credicard Hall – São Paulo (SP)
Av. das Nações Unidas, 17955 – Santo Amaro.

Capacidade: 3.820 lugares
Ingressos: de R$ 35 a R$ 160 (ver tabela completa)
Duração: Aproximadamente 1h40
Classificação etária: 14 anos em diante: permitida a entrada (desacompanhados).
Abertura da Casa: 1h30 antes do espetáculo
Acesso para deficientes. Ar condicionado

Site: www.t4f.com.br
Telefones para informações: 4003-5588
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br
Co-patrocínio: Honda / Antarctica Sub Zero
Seguradora Oficial: Allianz
Estacionamento (terceirizado): R$ 40